Inavação
1) A produção de roupas é bem vulnerável ao momento economico que o pais em que está inserido está passando, já que roupa não é um item de necessidade básica e em tempos de crise são diretamente afetados. A fabricação tem que ser bem flexivel as novas tendencias que surgem semestralemte, umas vez que sofremos forte tendência da moda externa, como Estados Unidos e Europa. O que está sendo usado no inverno dos paises do hemisfério norte serão as roupas usadas por nós no nosso inverno e as fábricas tem que conseguir mudar a linha de produção, como corte e costura das peças, para se adequar as novas necessidades do mercado.
Uma pesquisa realizada pelo SEBRAE apontou que quase 90% das confecções do Brasil são classificadas como micro ou pequenas empresas. Elas possuem em média 5 funcionários em cargos administrativos e 40 na produção. A grande maioria (75%) atuam no segmento de roupas femininas e 70% possuem sedes próprias.
Por serem empresas desse porte atende basicamente o comércio local ou no máximo de estados vizinhos, não conseguem chegar a enteder todo o território brasileiro.
Das empresas entrevistadadas, 86%, possuem marca própria, sendo que 17% também trabalham sob o regime de facção, ou seja, produzem também para outras marcas.
Em relação a forma comercialização das peças fabricadas:
Forma de comercialização %
Lojas próprias
31%
Representantes autônomos
28%
Representantes próprios
19%
Sacoleiras
5%
Atacadistas
4%
Internet
1%
Outra forma
12%
*Fonte: biblioteca.sebrae.com.br Pode se observar que é prática comum do mercado conceder prazo para pagamento dos pedidos, 75% das empresas concedem no minimo 30 dias de prazo para seus clientes. Os fornecedores seguem os mesmos critérios, oferencendo como vantagem prazo para pagamento aos produtores.
Metade das empresas entrevistas afirmam terceirizarem parte do processo produtivo, principalmente quando se trata da produção de peças (corte e