Imunização do Idoso
ESCOLA DE ENFERMAGEM E FARMÁCIA – ESENFAR
IMUNIZAÇÃO DO IDOSO
Maceió, 2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS – UFAL
ANDRÊSSA DE ARAUJO SOUZA
IMUNIZAÇÃO DO IDOSO
Síntese apresentada como requisito parcial para aprovação na disciplina Intervenção e Gerenciamento de Enfermagem no Processo Saúde –Doença da Pessoa Adulta e Idosa I, do 5º período do curso de graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Alagoas, sob avaliação/orientação da professora Janine Melo de Oliveira.
Maceió, 2013
INTRODUÇÃO
A vacinação é uma das medidas mais importantes de prevenção contra doenças. É muito melhor e mais fácil prevenir uma doença do que tratá-la, e é isso que as vacinas fazem. Elas protegem o corpo humano contra os vírus e bactérias que provocam vários tipos de doenças graves, que podem afetar seriamente a saúde das pessoas e inclusive levá-las à morte (TOSCANO, 2003).
Mas a população idosa brasileira estava ausente dos postos de vacinação e dos serviços de medicina preventiva em geral. Havia muita desinformação e preconceito. Sua freqüência às unidades de saúde se fazia forçosamente e mediante uma doença já instalada e em condições de reconhecida cronicidade e de algum grau de sofrimento. Em 1994, foi assinada a Lei 8.842, que criava a Política Nacional do Idoso, regulamentada dois anos mais tarde pelo Decreto 1948. Estas normas vêm assegurar os direitos sociais das pessoas maiores de 60 anos, dando-lhes condições para autonomia e integração na sociedade (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2007).
Os vírus são os agentes infecciosos apontados como responsáveis por 75% das infecções agudas do trato respiratório. Na maioria das vezes, são quadros benignos e limitados às vias respiratórias. Há conhecimento de mais de duas centenas de diferentes vírus que acometem o trato respiratório e o mais conhecido é o vírus influenza, que historicamente tem causado de simples