Império - História da Indumentária
ESCOLA TÉCNICA DE ARTES – TÉCNICO EM PRODUÇÃO DE MODA
HISTÓRIA DA INDUMENTÁRIA: Moda Império
Trabalho solicitado pela profª Mila Pedrosa
Alunos:
Alexsandra Silva
Bárbara Torres
Cris Albarantos
Fernando Marinheiro
Henrique Hora
Natasha Polyni
Robson Almeida
Maceió, 02 de julho de 2014.
Momento Histórico "Nenhuma pessoa, de qualquer sexo, poderá obrigar nenhum cidadão a vestir-se de uma maneira determinada, sob a pena de ser considerada e tratada como suspeita e perseguida como perturbadora da ordem pública: cada um é livre para usar a roupa e adorno de seu sexo que deseje"
Trecho do Decreto do Governo Revolucionário, 1793, França
A revolução francesa culminou na transformação radical da sociedade daquele período. Após uma época de luxos e excessos, associar esta ostentação ao visual e às roupas era agora indesejável. O governo de Luís XVI foi marcada pela ostentação e o luxo. A moda da época nos dá pistas dos desmandos na nobreza: saias enormes, joias caríssimas, uma infinidade de sapatos, tecidos finos e importados, penteados inacreditavelmente armados, e perucas, sempre polvilhadas com farinha de trigo. Dizem que chegou a faltar pão em Paris, por causa deste hábito dos poderosos.
Com isso vamos ter um período em que a França cederá seu posto de referência de moda para a Inglaterra. O final do século XVIII será marcado por uma silhueta no mínimo curiosa e com inspiração na Antiguidade Clássica, extremamente confortável e totalmente contrastante com o que se vinha usando até então.
Durante a Revolução Francesa, as disputas entre a burguesia e as camadas populares geravam uma grande tensão política que ameaçava a imposição de uma nova era política na França.
A revolução trouxe modificações na indumentária, rejeitando tudo o que lembrasse a monarquia e a nobreza. Os poderosos optaram por adotar trajes mais simples, sem ostentação e bem diferentes do que se usava