Gestão de tecnologia de informação
O artigo "Segurança como Estratégia de Gestão da Informação" de Marcos Aurélio e Paulo Eduardo objetiva a análise da prática da prática de segurança como instrumento de gestão da informação.
A estratégia, segundo Sacconi (1998), é o conhecimento que determina uma posição privilegiada a organização oferecendo uma perspectiva apropriada à organização sendo ela fruto da atividade criativa do ser que poderá nortear as decisões das instituições enquanto Maslow (2001) a tem como característica psicológica que motiva posturas nos ambientes organizacionais. Ferreira (1994) a considera como a arte militar de planejar e executar movimentos e operações, atitude lógica e engenhosa que visam alcançar posições bélicas futuras favoráveis. Pedro (1997) a considera como instrumento usado na ascensão e desmoronamento de civilização, reinos e impérios.
Os gestores atuais tem como principal objetiva a promoção da instituição e seus serviços, tendo este que ter dados e informação que possibilitem tomadas de decisões fundamentadas. A gestão estratégica de informação é fundamental para a organização.
Segundo Albuquerque (2002) e Krause (1999) há três princípios básicos para garantir a segurança da informação. São elas:
- Confidencialidade: a informação somente pode ser acessada por pessoas explicitamente autorizadas.
- Disponibilidade: a informação deve estar disponível no momento em que a mesma for necessária.
- Integridade: a informação deve ser recuperada em sua forma original (no momento em que foi armazenada).
Nota-se que o item integridade não pode ser confundido com confiabilidade de conteúdo da informação, uma informação pode ser imprecisa, mas deve permanecer integral.
Entre os críticos os autores citam: Não repúdio, legalidade, privacidade, e auditório. A combinação em proporções apropriadas dos itens confidencialidade, disponibilidade e integridade facilitam a suspeita para que as empresas alcancem seus objetivos, pois seus sistemas