Império do Atlântico Sul
SETOR DE CRIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
MATHEUS HENRIQUE SQUIBA PEREIRA
IMPÉRIO DO ATLÂNTICO SUL
Trabalho sobre o texto Império do Atlântico Sul a ser entregue ao professor Ancelmo Schörner da disciplina de História do Brasil Colonial pelo curso do 1º Ano de História.
Irati, Março de 2014.
No texto, o autor aborda a importância dada à mão-de-obra escrava para a economia colonial e o tratamento que os Senhores davam aos escravos além das correntes migratórias de Portugal para o Brasil, chamado Novo Mundo, o convívio dos recém-chegados com os ameríndios e escravos.
O texto nos ajuda a entender o crescimento econômico de Portugal através de dois fatores principais: o território brasileiro com suas riquezas e o comércio de negros escravos obtidos na África ocidental, não centralizando o comércio, mas a escravatura a serviço da lavoura.
O Novo Mundo mostrava-se para os portugueses mais pobres ou que não haviam conseguido emprego em sua terra natal, como um lugar para recomeçar, com oportunidades melhores que de onde saíram. Sendo retratado como o “Purgatório dos brancos”, era um lugar para recomeçar.
Já aos negros, sendo visado como um inferno para tais era um lugar de duro trabalho e nenhuma recompensa. Como o comércio e a mão-de-obra escrava representava parte do lucro obtido para a Coroa, houve um aumento na quantidade de escravos sendo trazidos para o Brasil, para todo e qualquer trabalho mecânico.
Aos mulatos, o Novo Mundo era tido com um paraíso. Exercendo forte influência sobre os brancos, eram levados a mimos. As mulheres mulatas causavam forte atração sexual, dando início à miscigenação.
Os ameríndios não eram colocados nessa colocação. Vistos sem defeitos pelos europeus, eram admirados por suas características físicas e higiene e limpeza. Eram considerados de sangue mais honroso que os negros, e a sua escravização era condenada pela igreja