IMPRESSIONISMO Em abril de 1874 nasceu o impressionismo em Paris, quando um grupo de jovens artistas da época, frustrados por terem suas obras excluídas dos salões oficiais de arte resolvem realizar sua própria exposição no estúdio do fotografo Félix Nadar. Entre eles Monet, Renoir, Degas, Pisarro eram alguns dos nomes entre os 30 artistas que se denominavam Societé Anonyme des Artistes Peintres, Sculpteurs, Graveurs, etc. A exposição foi recebida com curiosidade e confusão pelo publico, o que levou Louis Leroy, um critico da época denominar o grupo como “impressionistas”. O caráter de esboço e falta de acabamento, o que no começo causou objeções aos críticos da época, eram exatamente as qualidades que os críticos mais receptivos identificaram como constituindo sua vigor. O que unia esses artistas era justamente sua rejeição ao padrão de o que era aceito como arte nas grandes academias. Até o fim do século XIX ainda se julgava por arte somente o que retratava com fidelidade o mundo real. Tanto sua rebeldia para com os padrões artísticos da época quanto suas exposições independentes serviram de modelo para artistas do século seguinte Os impressionistas tinham como característica o seu interesse por captar a impressão visual de uma cena, pintando aquilo que viam na hora e a maneira com que as cores e a luz interagia com a paisagem, fazendo pinturas a céu aberto e não dentro de seu ateliê usando técnicas muito comuns, como um único ponto de fuga entre outras. Evitavam temas históricos ou alegóricos e insistiam nos momentos fugazes da vida moderna. Edouar Monet teve grande influencia sobre os expressionistas retratando em grande escala temas "insignificantes". A reação da critica era muitas vezes hostil, sobretudo no inicio, porem os impressionistas contavam com defensores influentes, tais como escritores famosos e colecionadores importantes. Na década de 70 ocorreu o que foi denominado como "crise impressionista" onde os artistas começaram