Impressionismo

Claude Monet
Sua vida na arte começou ainda na juventude. Conta a história, que tanto os seus pais quanto os seus professores o consideravam um aluno indisciplinado, pois ele passava todo o tempo fazendo caricaturas. Aos poucos, seus desenhos feitos com carvão, foram tornando-se conhecidos e passaram a lhe render uns bons trocados. Enquanto isso, o destino o conduzia de encontro com o pintor Boudin, o qual além da amizade o ensinou as primeiras pinceladas ao ar livre e, junto com sua tia, que após a morte de sua mãe passou a ser sua tutora, o encorajou para ir à Paris com o intuito de estudar pintura. Na cidade Luz (Paris), conheceu Courbet e Pissaro, porém a ordem militar na época, o obrigou a deixar os estudos e ir para a África, onde permaneceu por um ano aproximadamente. De volta à Paris, em 1862, conheceu Bazille, Renoir e Sisley. O quarteto, com suas pinceladas rápidas e cores contrastantes tentava pintar o efeito da luz. A intenção de Monet era retratar com maestria a impressão da luz. Água era o elemento que ele mais gostava de pintar. É comum encontramos barcos, oceanos e lagos em suas obras. Para captar a realidade das cores, o artista gostava de criar ao ar livre. No geral, a natureza se apresentava como tema principal de suas pinturas. Nesse período, conheceu, também, Camille Doncieux, se apaixonou e teve dois filhos: Jean e Michael.
. Entre ano de sua volta à Paris até o final da década de 1870, encontraremos a fase mais importante do pintor, aonde ele faz sua primeira exposição, que o marcar como o fundador do movimento impressionista. Foi nesse período, com a criação dessa nova técnica, que o artista deu origem à obra Impression: Soleil Levant, (Impressão, Sol nascente 1872-1873). E em 1874, o quarteto realiza uma exposição no estúdio Nadar, em Paris. Porém, a mostra não é bem aceita pela sociedade, que não a compreende. E as obras expostas foram ridicularizadas. O grupo foi chamado pelo crítico de arte Louis Leroy de