Impressionismo ao Dadaísmo
Impressionismo (1800 a 1900): França, Paris, Século XIX. Através da luz e da cor, os artistas do impressionismo buscam atingir a realidade. As obras são feitas ao ar livre para aproveitar a luz natural. Obras mais conhecidas: “Impressão, Nascer do Sol” de Claude Monet; “A Aula de Dança”, de Edgar Degas; “Almoço dos Remadores”, de August Renoir. Pós-Impressionismo (1880 a 1890): é o período marcado pelas experimentações individuais. Os artistas buscam a realidade e imitam a natureza, utilizando recursos de luz e cor. O cromatismo é muito utilizado. As cores mais intensas são exploradas por Vincent Van Gogh, com pinceladas fortes e explosivas, como em “Noite Estrelada”. Henri Toulouse-Lautrec usa a técnica da Litogravura (processo de impressão em pedra).
Expressionismo (séc XX): Alemanha, início do século XX. Arte subjetiva. Artistas plásticos de diferentes períodos são considerados precursores do expressionismo, entre eles Goya, Van Gogh, Gauguin e James Ensor. O expressionismo pode ser considerado como uma postura assumida em diversas formas de manifestação artística durante o século XX. Vários artistas desta trabalham nessa linha, sem ligar-se a movimentos ou grupos. Podemos citar alguns: Edvard Munch, Emil Nolde, Amedeo Modigliani, Oskar Kokoschka, Egon Schiele, Chaim Soutine, Alberto Giacometti e Francis Bacon.
Cubismo (1908 a 1915): Este estilo rompeu os elementos artísticos tradicionais ao apresentar diversos pontos de vista em uma mesma obra de arte. As formas geométricas são utilizadas muitas vezes para representar figuras humanas. Recortes de jornais, revistas e fotos são recursos utilizados neste período. São obras representativas dessa época: “Les Demoiselles D’Avignon” de Pablo Picasso, “Casas em L’Estaque” de Georges Braque. Dadaísmo (1910 a 1920): revolucionário, anárquico e anticapitalista, o dadaísmo prega o absurdo, o sarcasmo, a sátira crítica e o uso de diversas linguagens, como pintura, poesia, escultura,