imprensa moderna
Revolução de 30 comandada por Getúlio Vargas traz o avanço do país e sua renovação juntamente com a imprensa. Assim, os meios de comunicação de adaptam a nova realidade.
Fim do colonialismo, com a vinda do voto livre, secreto e universal, o direito de acesso a todos os benefícios do progresso do país e a solidificação de uma política econômica sem concessão a independência e/ou á soberania.
Regime ditatorial após a Constituição de 1934 traz a censura oficial á imprensa, proibindo novos jornais e o fim de alguns existentes, mediante a instalação do Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP).
O jornalismo avança juntamente com outros meios de comunicação como rádio, televisão, da propaganda, do cinema, da fotografia, do livro e da música.
Inicio do mercado cultural (1930-1950 - consolidação), no qual bens e produtos culturais são difundidos pelos meios de comunicação de massa incentivando as formas de comportamento e consumo da sociedade. O consumo da notícia é intensificado com urbanização, industrialização e alfabetização em maior escala, assim a notícia conquista maior importância.
Com as consequências da Segunda Guerra, a imprensa brasileira fortalece a grande imprensa (O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, Jornal do Brasil e O Globo) diretamente das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, tratando-se de uma imprensa com número de tiragem elevada, receita publicitária expressiva e significativa interferência na vida social do país com veracidade, atualidade, identidade, coerência, confiança e firmeza de atitudes.
Prenominava entre os leitores o gosto pela informação rápida, de fácil leitura e com temas do cotidiano. Normalmente o folhetim, geralmente no rodapé dos jornais, era tido como leitura exclusivamente feminina, leve e fútil. Dentro desse raciocínio, a parte séria dos jornais, com as informações de política, economia e da alta literatura, ficaria reservada aos homens. Mostrando o homem leitor de jornais como sério, trabalhador