Implanta O
As motivações para implantar um metrô são as mais variadas; uma das mais usuais reportando-se à interação entre as crescentes e disseminadas dificuldades de deslocamento em um sistema viário travado pelos problemas do congestionamento e os desdobramentos positivos associados aos serviços de um transporte em comum rápido e confiável, em especial nas horas de pico. Costumam ser, todavia, algo desmedidas as expectativas depositadas no sistema metroviário, no sentido de ele poder ter um apelo fortemente dissuasivo em relação ao tráfego de superfície, isto é, acerca de seus efeitos potenciais como elemento interceptador da circulação de automóveis. Ainda que se possa colocar a redução do tráfego automobilístico como um dos efeitos possíveis associados à oferta de um transporte coletivo de massa, um mínimo de cautela alerta para que não se tenham demasiadas ilusões a respeito. Se assim vier a ocorrer, tanto melhor. Na contramão das atuais prioridades, no entanto, deve-se ter presente que o fim almejado deve ser o de buscar a melhoria da mobilidade dos que não podem ou não desejam se servir de um veículo privado para a realização de seus deslocamentos
Contempla a elaboração de projetos básicos e executivos de sistemas de transporte público coletivo urbano e de Planos de Mobilidade Urbana, de acordo com os princípios, objetivos e diretrizes estabelecidos na Política Nacional de Mobilidade Urbana - Lei nº 12.587, de 03 de janeiro de 2012, visando fomentar o planejamento da mobilidade urbana.
O Estudo de Viabilidade
A estrutura básica adotada para o desenvolvimento do Estudo de Viabilidade é verificado os seguintes itens:
Contextualização do Projeto;
Situação Atual da cidade proposta e sua Região Metropolitana;
Diagnóstico de Situação Atual;
Caracterização da Demanda atual;
Definição do Traçado para o Novo Sistema;
Alternativas de Sistemas de Transportes;
Caracterização da Alternativa Selecionada;
Plano de Financiamento, Construção e Gerenciamento;
Avaliação