Impermeabilização de piscinas e reservatórios
A desfavorável luta em busca da estanqueidade em construções, deu-se início no período entre 3200 a 540 A.C. na Mesopotâmia onde, egípcios e Babilônios construíram seus aquedutos, já pensando em como evitar vazamento d’água. Nos dias atuais, apesar de um grande avanço tecnológico, deve-se ter em mente que a impermeabilização é uma necessidade e alguns conceitos devem ser levados em consideração.
A impermeabilização passou a ser obrigatória, devendo constar em projeto para qualquer tipo de construção, a partir de dezembro do ano de 2003 quando ocorreu uma nova análise da NBR 9575 (ABNT, 2003). Desse modo, qualquer construtor ou incorporador que queira ter sua planta aprovada na prefeitura deverá se preocupar com esses cuidados na obra. O que era apenas um cuidado do construtor passou a ser uma obrigação. Já não era sem tempo, pois as patologias mais comuns na construção civil como degradação da argamassa, da pintura e dos revestimentos, bolor e fissuras se devem na maioria dos casos por impermeabilizações malfeitas.
As impermeabilizações, de modo geral, se destinam a promover a proteção das edificações e construções contra a deterioração, degradação e o aparecimento de diversas patologias, que ocorrem pela penetração de líquidos, vapores e gases de substâncias agressivas que existem na atmosfera, em fumaças poluentes, no solo ou em estocados em depósitos artificiais ou naturais.
Tal proteção está relacionada a qualquer tratamento executado nas edificações e construções, especialmente aquelas formadas por estruturas em concreto, incluindo-se aí as superestruturas, infraestruturas, alvenarias, pavimentações, coberturas, revestimentos e outros elementos externos e internos, com o fim de protegê-las contra a penetração de líquidos, assim como de vapores de umidade para o seu interior.
Os tratamentos protetores estão associados ao bem estar, à saúde dos usuários das edificações e ao patrimônio