IMPERMEABILIZANTES
ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
ARNOLDO COSTA
DAVID BASTOS
ERYK ROCHA
JOSÉ JULIEN
REGIS CARRIJO
THALES HATEM
VITOR MARQUES
IMPERMEABILIZANTES
BRASÍLIA - DF
2012
1. INTRODUÇÃO
A tecnologia pauta projetos ousados e prevê instalações inteligentes. Muito se progrediu desde a época em que nossos ancestrais se abrigavam nas cavernas. No entanto, ainda sofremos com os mesmos inimigos silenciosos – a umidade, a água das chuvas e o vapor – que mancham paredes, causam goteira, estragam a pintura e os azulejos. Às vezes, até parece que eles são invencíveis. A boa notícia é que você pode, sim, evitar ou sanar os estragos que os vilões causam. Basta usar a impermeabilização como arma.
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2. BASE TEÓRICA GENÉRICA
Impermeabilizar é proteger uma estrutura contra os efeitos da umidade. Isso se faz com produtos que impedem a passagem da água através das lajes e paredes – os chamados impermeabilizantes – e outros acessórios para arrematar a vedação, caso do selante aplicado ao redor de janelas. Não se pode descuidar de nenhum detalhe ao montar a sua armadilha contra a umidade. Se o piso de um banheiro estiver muito bem instalado e impermeabilizado, mas houver falhas na colocação do ralo, ocorrerá infiltração. Segundo a norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) que rege a seleção e projeto da impermeabilização (NBR 9575/2003), há duas maneiras de barrar a entrada da água. Uma é com os chamados sistemas rígidos – em que a massa usada como reboco recebe polímeros, cristalizantes ou hidrofugantes e, dessa forma, evita que a água se infiltre nos poros do concreto. A outra, dos sistemas flexíveis, compõe-se de mantas (as famosas mantas negras de asfalto, que vêm prontas de fábrica) ou membranas moldadas na obra – ambas contam com asfalto em sua composição e formam uma camada sobre a superfície a ser protegida.
2.1
CLASSIFICAÇÃO
2.1.1
Classificação