Imperfei es nos S lidos
Prof° Euliane Jesus
Os materiais contêm inúmeros defeitos ou imperfeições. Muitas propriedades dos materiais são profundamente sensíveis a desvios da perfeição cristalina.
A influência nem sempre é adversa e, com frequência, características específicas são deliberadamente elaboradas pela introdução de quantidades ou de números controlados de defeitos particulares.
É um sítio vago na rede cristalina, o qual deveria estar ocupado e representa a falta de um átomo;
O número de lacunas em equilíbrio Nl para uma dada quantidade de material depende da temperatura e aumenta com a mesma:
Ql
N l N exp
kT
•N= é o número total de sítios
atômicos;
•Ql= é a energia de formação de uma lacuna; •K= é a constante de Boltzmann ou dos gases (1,38.10-23 J/átomo-k ou
8,62.10-5 eV/átomo-k);
•T = temperatura absoluta em kelvin.
Consiste em um átomo do cristal que se encontra comprimido em um sítio intersticial, que é um espaço vazio, que sob condições normais não estaria ocupado;
Introduz
distorções relativamente grandes na rede;
Existe
em concentrações reduzidas.
Um metal puro, que consistem em apenas um tipo de átomo, é impossível;
É possível chegar a pureza de 99%;
Geralmente
empregamos ligas, onde impurezas são adicionadas nos metais para melhorar a resistência;
A adição átomos de impurezas a um metal irá resultar na formação de uma solução sólida;
Uma solução sólida se forma quando, à medida que os átomos de soluto são adicionados ao material hospedeiro, a estrutura cristalina é mantida e nenhuma nova estrutura é formada.
Fator do tamanho atômico – quando a diferença dos raios atômicos for menor do que aproximadamente ±15%;
Estrutura cristalina – deve ser a mesma entre os dois tipos de átomos;
Eletronegatividade – quanto maior a diferença de eletronegatividade, maior a possibilidade de formar um composto intermetálico;
Valência – o metal terá maior tendência de dissolver um