Imperalismo
Essa prática foi exercida à partir da 2ª Revolução Industrial, onde foi um avanço da utilização dos hidrocarbonetos e outros. Assim até porque a Europa estava com a "Grande Depressão", isto é, excesso de população, falta de empregos, alimentos e moradia. Isso motivou a conquista de novas terras, onde havia ainda o "Primitivismo do Homem".
O conceito de imperialismo moderno
No final do século XIX e começo do século XX, a economia mundial viveu grandes mudanças. A tecnologia da Revolução Industrial aumentou ainda mais a produção, o que gerou uma grande necessidade de mercado consumidor para esses produtos e uma nova corrida por matérias primas.
A concepção de neo-imperialismo foi realizada por economistas ingleses e franceses no início do século XIX. Este conceito constituiu-se em duas características fundamentais: o investimento de capital externo e a propriedade econômica monopolista. “Um país imperialista era um país que dominava economicamente o outro”, e desse modo a capitalização das nações imperialistas gradativamente se ampliava, assim como a "absorção" dos países dominados pelos monopólios, mão-de-obra barata e abundante e mercados consumidores, levavam ao ciclo do novo colonialismo, que é o produto da expansão constante do imperialismo.
Os países imperialistas dominaram muitos povos de várias partes do planeta, em especial dos continentes africano e asiático. Porém, a maior parte dos capitalistas e da população desses países se sobrepunham tendo como afirmativa que suas ações eram justas e até benéficas à