Impactos ambientais da mineração no estado de são paulo
RIO VERMELHO
1,4
2,4
ALAN SANTOS DE OLIVEIRA, PEDRO ALVES VIEIRA, POLLYANNE MORAES
3,4
DE AMORIM
1
Bolsista PBIC/UEG
2
Pesquisador/Orientador
3
Voluntária de Iniciação Científica PVIC/UEG
4
Curso de Geografia, Unidade Universitária Cora Coralina, UEG.
RESUMO
O presente artigo refere-se a pesquisa realizada sobre o comportamento morfo hidráulico do Rio Vermelho nos últimos 30 anos, na qual buscou-se caracterizar o trecho que vai desde a nascente até a estação Balneário Cachoeira Grande, para melhor compreender como funciona o rio em questão e distinguir quais fatores contribuem para eventuais enchentes. Além disso, contribuir nas discussões que vem se intensificando ao longo dos anos sobre planos e estratégias para o uso e conservação do cerrado no centro-oeste brasileiro, no caso, para utilização e preservação do Rio Vermelho. Desenvolvendo um estudo técnicocientifico pelo qual se buscou colaborar para a promoção de desenvolvimento sustentável e da exploração do turismo na região, estabelecendo propostas para a aplicação dos meios de proteção dos recursos hídricos pelo poder público.
Palavras – chave: Hidrologia, vazão, enchentes.
INTRODUÇÃO
A Micro-bacia do Rio Vermelho nasce a 10 Km a montante do sítio edificado
(Patrimônio Histórico da Humanidade desde de 2001). Após atravessar a região noroeste do estado (sub-região III da Estrada do Boi) o Rio Vermelho desemboca no Rio Araguaia, na cidade de Aruanã. Constitui um importante afluente pela margem direita da Bacia AraguaiaTocantins. “A bacia Araguaia-Tocantins drena 767.000km2, sendo que 343.000km2
1
correspondem à bacia do rio Tocantins, 382.000km2 ao Araguaia (seu principal afluente) e
42.000km2 ao Itacaiúnas”. (IBAMA, 2005).
Os dados mais importantes que se podem observar estão nos cálculos de vazão para períodos chuvosos e secos. E através da leitura de réguas cotidianamente para