Impacto do tráfico de drogas face ao desenvolvimento económico da Colombia
1.1. A pesquisa teve como origem no continente Africano, região sul, em Moçambique, província de Maputo, cidade de Maputo.
1.2. A pesquisa partiu no inicio do ano de 2013 e teve a sua finalidade em meados do corrente ano, pois foi nesta época que a política colombiana de erradicação do tráfico de drogas exterminou grande parte do cultivo das folhas, o que implicou em um decréscimo de 58% da produção no país.
2. Contextualização
Esta é uma pesquisa exploratória sobre a relação entre estabilidade econômica e narcotráfico na Colômbia, um cenário incomum e aparentemente contraditório. 2.1. Esta pesquisa surge na tentativa de compreender a relação peculiar que se estabelece entre, de um lado, a permanente produção e tráfico de cocaína, o prolongado conflito armado interno e, de outro, a surpreendente estabilidade econômica do país nas últimas décadas comparativamente a outros da américa latina.
3. Problematização
De acordo com Alejandro Gaviria Uribe, doutor em economia pela Universidade da Califórnia e diretor da faculdade de economia da Universidade de Andes, As pessoas acreditam que a economia colombiana depende de dinheiro da droga, que o tráfico de cocaína é uma parte substancial da economia. Mas os dados mostram o contrário. Hoje, o ciclo completo da indústria de cocaína (a agricultura coca, o processamento, o negócio de exportação, e assim por diante) equivale a menos de 2,5% do PIB, e nunca esteve acima de 5%. A Colômbia, como o Brasil, é um país tanto de produção quanto de passagem da droga. Os dados para a Colômbia mostram que a importância econômica do cultivo de coca e a produção de cocaína é relativamente baixa. O valor adicionado destas atividades é cerca de US$ 3 bilhões. E o tráfico de cocaína na Colômbia tem um valor adicionado de US$ 8 bilhões. Embora (ainda que represente pouco economicamente) o negócio da cocaína transformou a Colômbia no país mais