Imortalidade
São Paulo, 246 p.
Por
Tarcísio Amorim Paes de Figueiredo
Resumo Apresentado em Cumprimento às Exigências da Disciplina Teologia Sistemática III do curso de Bacharel em Teologia. Prof. Antonio Cláudio.
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SEMINÁRIO TEOLÓGICO BATISTA FLUMINENSE CAMPUS AVANÇADO
MACAÉ
2006.
Falar sobre vida após a morte com certeza não é o assunto predileto dos seres humanos. As dúvidas e incertezas que rodeiam este tema, faz com que todos tenham um certo preconceito de se aprofundar. Devido a grande “festa” que muitos tem feito sobre a realidade do porvir, fez surgir um grande desejo de se montar um obra com autores renomados e equilibrados biblicamente, para de alguma forma nortear o estudo exegético destes assuntos. A grande dificuldade de fazer uma obra deste cunho é por que a bíblia se mantém em silêncio diante de algumas questões, muitos usam esta lacuna para inserir o que lhe parece conveniente. Mesmo diante desta grande dificuldade os editores aceitaram o desafio de caminhar em direção a “imortalidade”, procurando não se desviar da luz da bíblia.
Não seguindo uma ordem cronológica de acordo com o tema proposto, os editores escolheram falar sobre o julgamento e a ira de Deus, por acreditarem serem estes artigos básicos para o entendimento do todo. Foi escolhido um estudo de cunho exegético feito por Leon Morris a respeito da doutrina do Julgamento na Bíblia.
Começando pelo Antingo Testamento, aprofundando-se em palavras que descrevem sobre juízo e julgamentos. Várias passagens no Antigo Testamento deixam claro que o julgamento está diretamente ligada ao Senhor, ou melhor, esta é a Sua função, Ele é o juíz de toda a terra. A palavra básica relacionada seria shaphat, deixando os estudiosos curiosos com suas variações, pois passa um sentido de governar, costume e discernimento. Trazendo uma idéia dinâmica de não apenas uma atividade mental de pesar as