Immanuel kant

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Immanuel Kant foi um filósofo prussiano, geralmente considerado como o último grande filósofo dos princípios da era moderna. Nasceu em 22 de abril de 1724, em Königsberg e morreu na mesma cidade, em 12 de fevereiro 1804, com 80 anos. Ficou um bom tempo sendo professor secundário de Geografia, e em 1755 começou a carreira universitária ensinando Ciências Naturais. Em 1770 foi nomeado professor catedrático da Universidade de Königsberg, levando uma vida dedicada aos estudos filosóficos. Realizou numerosos trabalhos sobre ciência, física, matemática, etc. Seus principais interesses eram epistemologia, metafísica e ética. Durante o período de sua carreira acadêmica, estendendo de 1747 a 1781, Kant, como professor, seguiu a filosofia então prevalecente na Alemanha, que era a forma modificada do racionalismo dogmático de Wolff (foi o mais importante filósofo alemão entre Leibniz e Kant.) com fundamento em Leibniz (foi um filósofo, cientista, matemático, diplomata e bibliotecário alemão). Porém, as aparentes contradições que ele descobriu nas ciências físicas, e as conclusões a que Hume (um filósofo, historiador e ensaísta escocês que se tornou célebre por seu empirismo radical e seu ceticismo filosófico.) havia chegado na sua análise do princípio de causa, dizendo que a relação de causa e efeito é uma questão de hábito e não uma "verdade de razão" como supunha Leibniz, acordaram-no para a necessidade de revisão ou ceticismo de toda experiência humana do conhecimento, com o propósito de permitir um grau de certeza para as ciências físicas, e também para o propósito de colocar sobre uma fundação sólida as verdades metafísicas que o ceticismo fenomenalista de Hume tinha destruído. Kant achou que o velho racionalismo dogmático havia dado muita ênfase aos elementos a priori do conhecimento e que, por outro lado, a filosofia empírica de Hume tinha ido muito longe quando reduziu todo conhecimento a elementos empíricos.
Kant é famoso sobretudo pela elaboração do idealismo

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