Imaginação sociológica sobre o ato de dirigir
A imaginação sociológica sobre o ato de dirigir
O ato de dirigir não se limita a simplesmente colocar o cinto de segurança e ligar os motores. É um ato que se tornou essencial à vida humana por diversos motivos. Ele foi implementado em nosso cotidiano e é extremamente necessário a locomoção de pessoas e mercadorias. Nosso sistema econômico depende dele, uma vez que é uma das alternativas das pessoas se transportarem até seus devidos trabalhos. Até mesmo pessoas que utilizam do transporte público para tal finalidade, participam indiretamente deste ato.
Junto ao ato de dirigir, podemos incluir diversas questões como o do status social. Antigamente esta era uma atividade destinada a poucos. Os carros, por serem novidade poucas pessoas tinham boas condições para poder compra-los e mante-los. Logo, quem o possuía recebia um destaque na sociedade. Hoje, também vemos o ato de dirigir como um ato de liberdade, uma vez que, apenas quando a pessoa atinge sua maioridade lhe é permitido possuir a habilitação para dirigir. Há todo um sistema burocrático para retirada da habilitação, tornando esta, uma tarefa que requer muita conscientização por parte dos motoristas, pois juntamente a esta autorização inclui-se a responsabilidade em evitar acidentes, vitimização e morte de pessoas por falta de atenção, má condução de veículos e uso de bebidas ou drogas.
Um dos aspectos que iremos analisar a seguir requer um destaque maior, sendo o foco desta atividade, pela importância e repercussão em nosso cotidiano e por ser uma das consequências geradas pelo ato de dirigir. Iremos analisar o ato por uma visão
“ambiental”, ou seja, o impacto que este gera ao meio ambiente.
Quando falamos do meio ambiente devemos ter uma visão social, ou seja, integrado ao ser humano, afinal um meio ambiente sadio envolve uma população sadia, com melhores condições de vida e mais saúde. Hoje,