Imagem Resumo Exames
Exames radiológicos:
Geral
O médico deve avaliar o custo, a disponibilidade do exame e o risco (radiação ionizante) na hora de escolher o exame a ser realizado.
Radiação ionizante = Raio X e Tomografia computadorizada (em maior quantidade)
*gestantes não podem realizar exames com radiação
Os contrastes artificiais mais comuns são:
- Sulfato de Bário: insolúvel em água, não é absorvido. Usado nos meios “externos”, a exemplo do trato digestório. É introduzido via oral ou retal. Utilizado em raio x e tomografia.
- Á base de iodo: solúvel em água, pode ser endovenoso. Comum em exames do sistema urinário, angiografias (vasos) e fistulografias. Utilizado em raio x e tomografia.
*fístula = comunicação entre 2 estruturas que geralmente não são ligadas.
- Gadolíneo: Usado em ressonância magnética
Raio X
Usado em casos de fratura diagnosticada, mas se precisar de mais detalhes, usar a tomografia computadorizada;
Radiopaco = branco
Radiolúcido ou radiotransparente = preto
A formação de imagem baseia-se na diferença de densidade entra as estruturas.
A radiografia eletrônica permite feedback na mesma hora, permitindo a correção de erros e a repetição do exame com menos transtorno para o paciente.
Há maior sobreposição de imagem que na tomografia.
Deve ser feita, no mínimo, duas incidências na estrutura examinada. As mais utilizadas são: AP (Antero-posterior), PA (Postero-anterior) e a lateral.
Ao afastar o objeto a ser radiografado da fonte, os raios são atenuados pelo ar, o que irá ampliar a imagem, porém diminuirá sua qualidade.
O contraste do raio x é regulado por 2 fatores:
Ma/s (miliampere por segundo), que altera a quantidade de raios
Kv (kilovolts), que altera o poder de penetração. Ou seja, quanto maior a densidade do órgão, mais Kv são necessários.
Uma boa radiografia depende fundamentalmente do contraste (diferença entre áreas claras e escuras) e da nitidez (depende da imobilidade do paciente, do tamanho do foco e da