imagem corporal

AUTOIMAGEM EM PRATICANTES DE ACADEMIA
LANDIM, J.N1; OLIVEIRA, J.C.R1; VICENTE, J.A.T1; AMORIM, M.A.A1; DAMACENO, B.F1;
AFONSO, S.T1; NAZARETH, Y.C.V1; LACIO, M.L2,3.
INTRODUÇÃO:
Atualmente, a grande importância ao corpo e a beleza, fazem com que profissionais se foquem no estudo da imagem corporal a partir da busca que as pessoas fazem por instrumentos específicos, como academias de musculação. As mulheres passaram a ter um conjunto de preocupações e insatisfações com a imagem corporal, induzidas a se exercitarem, a cuidarem de seus corpos, visando mudar hábitos e desejos, para melhora na aparência visual do corpo. A imagem corporal é a representação que um indivíduo faz de seu corpo em sua mente, o modo como sente o corpo, incluindo as sensações táteis, térmicas e de dor, afirma Schindler (1999).
Segundo a psicóloga Bijal Chheda-Varma, do Hospital Capio Nightingale, em Londres, na Inglaterra, para o jornal britânico The Daily Mail: “Basicamente, quanto maior a diferença entre a silhueta que a mulher imagina ter e aquela que ela gostaria de ter, maior é a insatisfação com seu corpo”. A maioria das mulheres tende a apresentar uma visão distorcida. O modelo de beleza vem mudando, com uma diminuição significativa do corpo considerado ideal. Esse conflito entre o corpo real e ideal, imposto pela mídia, estimula a busca de soluções, pelas mulheres, como dietas e cirurgias plásticas, muitas vezes prejudiciais à saúde física e mental. A pessoa se vê atrás da mídia a imagem e deseja ser igual na forma física, conforme Le Breton (2007).
No Brasil, segundo Dantas (1988,1994) houve um crescimento de instituições acadêmicas, pois a procura aumentou conforme as pessoas passavam a buscar a melhora física.
Lobato (1987), caracterizou os praticantes de academia em três aspectos: O PSICOLÓGICO, O SOCIAL E O FÍSICO. Segundo o Psicológico o ato de praticar atividades físicas para descarregar as tensões de alívio de stress, e um lazer no qual se consegue a manutenção