Igualdade de gêneros do trabalho
Antes as mulheres eram totalmente submissas aos homens, e hoje elas ocupam cargos de gari, a Presidentas de países. São engenheiras, juízas, jornalistas, professoras, governadoras, doutoras, mecânicas, jogadoras de futebol... Profissões que antes eram “exclusivas dos homens”. Até na escola, aprendíamos que rosa era pra mulher, e azul é pra homem. A sociedade está aprendendo aos poucos a deixar esses tipos de preconceitos de lado para seguir em frente.
Na busca por capacitação, tanto técnica, como superior, temos um número bem maior para elas do que para eles, muitas vezes como tentativa de diminuir a competividade com os homens, tendo um currículo igual ou até mesmo superior aos deles. Mas ainda vemos muito preconceito quando se trata do salário, que é uma característica que a sociedade ainda julga a capacitação pelo gênero. E temos também um alto índice de assédio moral e sexual com as mulheres, tendo desde humilhação, piadas de baixo calão, constrangimento, submissão ao autoritarismo masculino.
A atual realidade não deixa de ser uma vitória, mas temos que lutar muito ainda, pois há muito a ser alcançado. A Constituição Federal diz que “todos são iguais perante a lei”, mas o preconceito ainda ultrapassa a Constituição. É preciso respeitar mais. As pessoas precisão ser tratadas igualitariamente, independentes do sexo. Vivemos em uma democracia, e devemos respeitar as mulheres, pois são as únicas que sabem ser esposa, mãe e uma profissional, nada mais