IFCE
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) tem atualmente 23 unidades, organizadas em todas as regiões do Estado, sendo 12 campi convencionais, localizados nos municípios de Acaraú, Canindé, Cedro, Crateús, Crato, Fortaleza, Iguatu, Juazeiro do Norte, Limoeiro do Norte, Maracanaú, Quixadá e Sobral, e 11 campi avançados, nas cidades de Aracati, Baturité, Camocim, Caucaia, Jaguaribe, Morada Nova, Tabuleiro do Norte, Tauá, Tianguá, Ubajara, Umirim. Tem Cerca de 20.500 estudantes, por meio da oferta de cursos regulares de formação técnica e tecnológica, nas modalidades presenciais e a distância e são oferecidos cursos superiores tecnológicos, licenciaturas, bacharelados, além de cursos de pós-graduação, mais precisamente, especialização e mestrado.
HISTÓRIA
No começo do século XX, o então presidente Nilo Peçanha, pelo Decreto nº 7566, de 23 de setembro de 1909, instituiu a Escola de Aprendizes Artífices, destinada a preparação de alfaiates, carpinteiros, engraxates. Com a Revolução Industrial, houve a necessidade de especialização do trabalho e com isso as escolas técnicas foram ganhando maior força, adquirindo novos cursos com o intuito de promover o desenvolvimento do país.
Ao longo do tempo, a instituição teve sua denominação modificada diversas vezes, primeiramente para Liceu Industrial do Ceará, em 1941; depois para Escola Técnica Federal do Ceará, em 1968. No ano de 1994, recebeu a nomenclatura de Centro Federal de Educação Profissional e Tecnológica do Ceará (Cefet/CE), passando então a ser prolongado ao nível superior e suas ações acadêmicas, acrescentado das atividades de pesquisa e extensão.
Fundada formalmente no dia 29 de dezembro de 2008, pela Lei nº 11.892, ratificada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Instituto Federal do Ceará reúne os extintos Centros Federais de Educação Tecnológica do Ceará (Cefets/CE) e as Escolas Agrotécnicas Federais dos municípios de Crato e de Iguatu.
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