IERI
PECEQUILO, Cristina S. Introdução às Relações Internacionais. Petrópolis: Vozes, 2004, p. 23-36. Com extensos campos de estudos, recentes desenvolvimentos na área acadêmica e estando em fase de construção, o curso de Relações Internacionais ainda é pouco conhecido no nosso país. O Brasil no cenário internacional tem o perfil de resolver suas questões através de negociações e busca não criar meios que geram conflitos para o mesmo, por razão de não estarmos em uma zona de guerra ou que sejam necessárias grandes intervenções. Além disso, os acordos e pressões de outros países, não tem grande peso, fazendo com que haja pouco interesse pelo setor. Os EUA tem forte influência internacional e sendo do continente americano, onde o Brasil se localiza e um país hegemônico, ele faz com que o país se isole relativamente e são causados constrangimentos a ação externa brasileira. Em sua expansão, o curso possui graduação, pós-graduação lato e stricto, além da especialização na área, que começaram a surgir entre os anos 80 e 90. A aceleração do meio internacional se decorreu principalmente pelo processo de crescimento da globalização e da economia, mudando a atuação internacional do Brasil e com isso, eles se sentiram cada vez mais pressionados pelo setor externo. As Relações Internacionais são um campo de estudo multidisciplinar, engajada nas Ciências Sociais e se apoia em quatro lacunas que são: Direito, Economia, Ciência Política e História e as matérias de apoio: Geografia, Sociologia, Filosofia, Direito Internacional Público e Privado, Cultura e Administração, além de matérias específicas, como por exemplo, História das Relações Internacionais. Dentre as atividades práticas feitas no curso, podemos citar simulações das Nações Unidas, problemas e reais conflitos na OMC (Organização Mundial do Comércio), onde são elaborados estudos, projetos e resoluções para as questões dadas. A formação do profissional,