idoso
Com o passar dos anos o crescimento da população idosa cresceu muito, e com seu crescimento começaram as se agravar o atendimento à saúde publica, é necessário avaliar as políticas publicas voltadas aos idosos observando quais questões que devem ser solucionadas, com isso proporcionando qualidade de vida ao idoso. (Bravo, 5ª Ed.2012) Em seus estudos sobre as características sócias demográficas da população idosa brasileira, explicam que esse crescimento dos idosos em nosso país deve-se à queda nos índices de fecundidade e o aumento da longevidade. Isso ocorre em detrimento da diminuição do peso da população jovem no total da população brasileira. As autoras declaram também que esta é uma tendência mundial e que esta mudança na distribuição etária indica novas demandas por políticas sociais. (Camarano e Beltrão (1997, p.106)
Segundo Maria Ines Souza (2012) com avanços de projetos que contribuem para o desempenho do idoso, o olhar da sociedade ainda é mal vista, ou seja, a “velhice” ainda com preconceito mesmo com projetos que ajudam aos idosos a estar ativos, isso acontece devida, ao passado, que ainda reflete nos dias de hoje. Debert (1997) nos alerta para o fato de que essa imagem da velhice bem-sucedida não deve destacar, mesmo com os avanços médicos e tecnológicos, a condição de dependência na velhice. A respeito da dependência na velhice, estudos de vários autores demonstram que as desigualdades sociais em nosso país têm gerado um numero crescente de idosos incapacitados funcionalmente e com saúde precária. Os idosos sofrem de doenças crônico-degenerativo, o que implicam nas redefinições nas políticas de saúde voltada para este seguimento.
O processo do envelhecimento em nosso país não se da de modo igual para todos. A velhice como qualquer etapa do ciclo de vida, é determinada pela inserção de classe social, pelas questões de gênero, raça e etnia, demarcando experiências de envelhecimento heterogêneas no interior de