IDOSO E FAMILIA: UMA RELAÇÃO DE CUIDADO.
Elisângela Jorge Marreiros
Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ
INTRODUÇÃO: Como crescimento populacional de pessoas idosas vem aumentando progressivamente, a exigência real e potencial de cuidados, não pára de crescer. Embora ser velho não seja sinônimo de ser dependente, a tendência para o envelhecimento da população desencadeia a forma persistente da ocorrência de situações crônicas incapacitantes, com problemas de dependência e/ou défice funcional que acabam por requerer a médio ou a longo prazo suporte familiar, mas também social e de saúde. Nesse contexto, pelo aumento crescente do número de pessoas idosas incapazes de satisfazer as suas exigências do auto-cuidado e de viver de forma autônoma na comunidade, o cuidado informal assume particular importância pela evidência incontornável da família, frequentemente descrita e definida como o Grupo social que se caracteriza pela residência em comum, pela cooperação econômica, segurança e proteção, assim como o apoio afetivo e realização pessoal dos seus membros. Diante das investigações realizadas viu-se a demonstração de que as redes sociais de apoio informal dos idosos são na sua maioria formadas por familiares e com isso, facilmente deduz-se que refletir sobre a família e suas funções, como cuidadora e fonte de suporte familiar, suas características e singularidades, enquanto prestadora de cuidados informais ao idoso consiste numa tarefa árdua, algo que poderá em si conter e fornecer vários contributos e recursos importantes à compreensão da dinâmica familiar. OBJETIVO: Objetivando conhecer e refletir, a relação da família como suporte de cuidado ao idoso, realizou- se um estudo de publicações científicas pertinentes a temática abordada. MÉTODO: O presente estudo surgiu de uma revisão bibliográfica em sites científicos: Scielo, Lilacs e Abrapso. A investigação contemplou palavras como: envelhecimento, família e velhice. Como critérios de inclusão, os