Trabajo
O jornal circulou pela primeira vez no dia 1º de maio de 1978, durante o período da ditadura militar brasileira. Grande parte de seu relativo prestígio na esquerda brasileira dava-se por suas ligações com a corrente estudantil "Liberdade e Luta", conhecida como "Libelu", que ficou muito conhecida por ser uma das primeiras organizações a levantar a palavra de ordem "Abaixo a Ditadura".
Unificação com a Convergência Socialista[editar]
No início dos anos 80, logo depois que a OSI ingressou no PT (após um curto período de vacilação), houve uma tentativa frustrada de unificação com a Convergência Socialista, atualmente PSTU. O fracasso dessa tentativa é até hoje motivo de polêmica entre os dois grupos; os "morenistas" (como se intitulam os membros do PSTU) afirmam que a organização francesa ligada a O Trabalho (OCI), havia "capitulado" ao recém eleito governo de François Mitterrand na França, da coalizão PS/PCF. Já os partidários de Pierre Lambert negam qualquer "capitulação", afirmando que os "morenistas" têm uma compreensão equivocada da política de Frente Única, elaborada por Lênin e Trotsky no terceiro Congresso da Internacional Comunista. Essas diferenças afastaram os dois grupos até os dias de hoje, como expressam a permanência de O Trabalho na CUT e no Partido dos Trabalhadores e a criação da CONLUTAS pelo PSTU.
Polêmicas do trotskismo[editar]
PSTU[editar]
A principal crítica de O Trabalho ao PSTU (e a outros grupos, como o PCO) é o que chama de