Identificação de minerais
A experiência realizada teve como objectivo a observação de minerais e a sua respetiva classificação através de vários métodos, sendo eles: a sua cor, dureza, brilho, risca, clivagem e reação a HCl. Introdução
Este relatório foi redigido no âmbito da disciplina de biologia e geologia, tendo como objetivo aprofundar os conhecimentos adquiridos sobre o conjunto de minerais identificados nas aulas da mesma. Encontra-se dividido em partes com o objetivo de facilitar a sua consulta, e transmitir de uma forma sucinta o seu conteúdo.
O conceito de mineral é de difícil definição, existindo, por vezes, questões de ambiguidade relativamente a determinados materiais. Contudo, atendendo aos nossos objetivos, podemos considerá-los geologicamente como: corpos sólidos com estrutura cristalina, naturais, inorgânicos e com composição definida e variável dentro de certos limites. Estes podem ser formados em resultado da interação de processos geológicos em ambientes geológicos e podem ser classificados, não apenas com base na sua composição química, mas também com base em propriedades físicas como:
Óticas:
Cor: é uma característica extremamente importante dos minerais e pode variar devido a impurezas: Minerais idiocromáticos - minerais que apresentam sempre a mesma cor; Minerais alocromáticos - minerais cuja cor pode variar devido à presença de impurezas ou por alteração da sua rede cristalina. Brilho - O brilho depende da absorção, refração ou reflexão da luz pelas faces dos cristais de um mineral, ou pelas suas superfícies de clivagem. O brilho de um mineral pode ser descrito como:
Acetinado - faz lembrar o brilho do cetim;
Adamantino - não metálico que, pelas suas características, nomeadamente a intensidade, se assemelha ao do diamante;
Ceroso - como o da cera;
Nacarado - semelhante ao das pérolas;
Resinoso — observado nas superfícies de fratura das resinas;
Vítreo — como do vidro;
Metálico — assemelha-se ao dos metais;