Id Ego e Seperego
O Ego é a instância psíquica identificada por Sigmund Freud, que conta também com o Id relacionado ao princípio do prazer, e com um censor implacável, o Superego. Este centro da consciência ainda inferior, contraposto ao núcleo da consciência superior, o Eu, tem como principal função manter o equilíbrio mental.
Assim sendo, o ego é o equilibrista da psique, pois tem que cumprir pelo menos alguns dos desejos do id, sem violar as ordens do superego, atento também aos desmandos do mundo exterior. Ele é o elemento menos profundo da mente e, transmutado em consciência, constrói o conceito de realidade, aceita apenas o que passar pelo viés da escolha criteriosa e da fiscalização dos desejos e caprichos do instinto e dos impulsos humanos.
Para entender a importância do ego, é necessário considerar que, se ele cede em excesso às artimanhas do id, torna-se devasso e libertino; ao se submeter às imposições do superego, corre o risco de enlouquecer; quando não se curva ao universo externo, este o destrói. Assim, o ego é o regulador máximo da mente. Para Freud o ego guarda em seu reservatório nossas lembranças, experiências, pensamentos, idéias, sentimentos, sensações. Além disso, é responsável pela conquista do sistema motor, pela conexão com o mundo exterior, entre outras tantas funções que lhe cabem.
O ego tem ainda como obrigação gerar meios de defesa, de certa forma, inconscientes, para preservar o aparelho psíquico, entre eles as projeções, as racionalizações, regressões, negações, entre outros.
O Ego segundo Freud
Não temos como falar do Ego sem que antes entender um pouco o que é Id e superego. Id
O Id è o reservatório de energia do individuo. È constituído pelo conjunto dos impulsos instintos inatos, que motivam as relações do individuo como mundo. O organismo, desde o seu nascimento, é uma fonte de energia que se mobiliza em direção