Ibge
A pesquisa realizada tem como ponto central, as controvérsias da lei 9.876/99 quanto aos dados emitidos pelo IBGE. Pelo motivo da dimensão do tema, escolhemos limitar a pesquisa à seguinte linha de pensamento: a utilização da análise de expectativa de vida feita pelo IBGE, para determinar o cálculo do fator previdenciário não é satisfatória para retratar com veracidade a diversidade das camadas sociais brasileiras. Diante das dificuldades encontradas no decorrer da pesquisa, dividimos o problema inicial em outros quatro questionamentos, são eles: Por que deveria ser o IBGE o órgão responsável pela análise da expectativa de vida para o cálculo do fator previdenciário? O método usado pelo IBGE, “em forma de estatística” é o adequado para se chegar a resultados satisfatórios? Os resultados alcançados por este tipo de pesquisa, retratam a realidade social existente no país? Será que não existem outras formas de análise ou estudo comprovando a média da expectativa de vida?. Diante desses problemas, a presente pesquisa evidencia que o IBGE não tem a capacidade de demonstrar dados satisfatórios que sejam utilizados para a análise de uma questão de grande relevância que é o fator previdenciário. A pesquisa vai apresentar como resposta para o determinado problema, comprovações e soluções como: encontrar outros métodos mais eficazes de se chegar a resultados que colaborem para uma melhor forma de realizar o cálculo do fator previdenciário; demonstrar que a coleta de dados por meio de estatísticas, não irá chegar a uma “verdade real” daquilo que é o objetivo central da pesquisa elaborada pelo IBGE; explicar que a pesquisa feita pelo o IBGE não retrata a verdadeira realidade do povo brasileiro; listar outros métodos que poderão ser utilizados, comprovando a verdadeira média da expectativa de vida. A metodologia a ser utilizada será dividida em duas partes: a primeira será através de uma