Humanização
Ser Humano: Uma Constante Evolução A capacidade de raciocinar cedeu ao ser humano a soberania diante das outras espécies. A alimentação carnívora foi um princípio para o uso do fogo e o domínio dos animais, contribuindo para inovações de técnicas de sobrevivência que logo tornaram o antigo ser quadrúpede em um bípede hábil, que se sociliarizara com os membros de sua espécie, aumentando seus conhecimentos através de trocas de experiências. O desenvolvimento racional concebeu o surgimento da “cultura que é o conjunto das estruturas sociais, religiosas, intelectuais, artísticas (...) que caracteriza uma sociedade” No Texto 1, Kroeber enfoca uma experiência para a descoberta de uma língua-mater da humanidade, que Clifford Geertz critica, pois, segundo ele a linguagem necessita de um sistema de símbolos significantes. Parafraseando Geertz, a comunição é definida através do meio social em que o indivíduo se enquadra como também a cultura do mesmo. Finalizando a síntese o autor propõe um ‘Texto Informativo’(Engels) que demonstra a transição do macaco ao homem a partir da ideia do trabalho (fonte geradora de riqueza) com uma trajetória linear envolvendo aspectos culturais que frisam de certa forma aos conceitos Barrocos em que o homem tende a estar em conflito com seu “eu - interior”. O ser humano evolui gradativamente devido a diversas variáveis (o meio determina o comportamento) e a sua “única constante é a mudança”