Resenha - não nascemos pronto
Entretanto, não deixa de dar ideias de uma organização, da personalidade do gestor, dos problemas diários e tem em base a teoria das relações humanas.
o autor demonstra a rejeição e o comodismo, onde ele diz que não devemos nunca nos satisfazer das coisas, que devemos sempre querer mais, buscar mais, aprender mais, exigir mais, insistir e esforça-se mais.
E também critica a banalização consumista, a escravidão tecnológica e a falta de espanto das pessoas com os objetos tecnológicos. Contudo, sem o uso da tecnologia, é quase impossível gerir uma empresa, pois o mesmo tornou-se indispensável para a aceleração do trabalho, nas informações recebidas e no feedback dado ao mercado.
Entretanto, o mesmo diz que não devemos abandonar a tecnologia e sim, não perdermos a capacidade de ficar espantado. e quanto a tacocracia, Mário menciona a velocidade como tudo acontece, como a pressa é constante na vida das pessoas, como o dizer “não temos tempo” está sempre presente. Ele diz, que nem o relógio, olhamos mais para saber que horas são, mas, isso sim, para verificar “quanto falta”. Na administração o tempo é essencial, é a máquina dos negócios! Isso quer dizer que não podemos perder tempo, “matar o tempo”, é preciso ser amigo dele, andar e lidar com o