Humanização
DAIANE GONÇALVES LEMOS - RA 378229
M ÍZIA JUSCIMARA S. DOS SANTOS - RA 349414
ROSE DRANKA - RA 378381
SÔNIA CRISTINA NIVEIRO – RA 369760
MANUAL DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA
ENFª ESP. KELLY LOPES DE ARAÚJO APPEL
PONTA PORÃ
2012
MANUAL DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA
❖ O Cuidado e o processo do cuidar na Enfermagem
Os hospitais passaram a surgir nos primórdios da história exclusivamente para abrigar indivíduos moribundos de baixa condição social, sendo os mesmos uma interface de experimentos para a aprimoração e abrangência da medicina científica.
Com a Guerra da Criméia uma importante figura histórica surgiu: Florence Nigthingale, na qual adquiriu as primeiras noções da sistematização da enfermagem e o processo do cuidar.
De acordo Padilha e Mancia (2005), em 1854, 38 mulheres (irmãs anglicanas e católicas) organizou um hospital para 4000 soldados internados, baixando a morbidade e mortalidade local de 40% para 2%. Sendo o mesmo premiado pelo governo inglês por tal feitoria. Logo após a esse ocorrido, como prêmio, fundou-se a primeira escola de enfermagem no Hospital St. Thomas em Londres.
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Figura 1: Florence Nigthingale prestando cuidados aos feridos na guerra
Segundo Shunemann (2008), por volta do século XVIII, o hospital foi institucionalizado progressivamente pela incorporação de novos conhecimentos e habilidades adquiridas pelos médicos, diminuindo significamente a morbidade e mortalidade humana. Isto implica que com a medicina moderna e com a grande quantidade de uso da tecnologia dura, a medicina sofreu uma grande transformação nos aspectos humanos, ou seja, a humanização passou a ser inexistente no processo de cura.
Borges & Silva (2010), afirma:
[...] após mais de um século de profissionalização, a identidade de enfermagem continua sendo um alvo a ser