O humanismo tem sua origem no mundo grego, que tem suas cidades-estados regidas e fundamentadas na razão uma vez que só através desta o homem se torna capaz de solucionar problemas bem como governar. O regime democrático e a participação direta do cidadão grego – embora nem todos fossem considerados cidadãos – faz com que surjam os questionamentos as explicações mitológicas que inferem na vida pública, provocando assim o distanciamento entre as leis criadas por homens e a lei dos deuses. Sendo assim, o homem é o principal agente responsável do seu tempo e o seu valor estava intrinsecamente ligado ao exercício de suas qualidades humanas refletidas na sua vida política. Nessa perspectiva surge a Paideia, um sistema de educação e formação acadêmica que incluía o culto aos esportes, ao corpo e a produção intelectual afim de reforçar a condição humana e seus princípios. A intensificação da necessidade de distinguir o que é humano do divino é discutida na tragédia “Antígona” de Sófocles em 442 a. EC a partir da contravenção exposta na desobediência civil impulsionada pelos princípios morais e religiosos da personagem Antígona frente as leis do tirano Creontes. O humanismo tem sua origem no mundo grego, que tem suas cidades-estados regidas e fundamentadas na razão uma vez que só através desta o homem se torna capaz de solucionar problemas bem como governar. O regime democrático e a participação direta do cidadão grego – embora nem todos fossem considerados cidadãos – faz com que surjam os questionamentos as explicações mitológicas que inferem na vida pública, provocando assim o distanciamento entre as leis criadas por homens e a lei dos deuses. Sendo assim, o homem é o principal agente responsável do seu tempo e o seu valor estava intrinsecamente ligado ao exercício de suas qualidades humanas refletidas na sua vida política. Nessa perspectiva surge a Paideia, um sistema de educação e formação acadêmica que incluía o culto aos esportes, ao corpo e a produção intelectual