Humanismo e Existencialismo
Fernanda Carneiro Pimenta
HUMANISMO E EXISTENCIALISMO
Goiânia
2013
Resenha dos textos dos Autores: Duarte Miguel (2002) Breve introdução a historia secular do humanismo. Borow, O. A & Scherpp, K. (1985). Gestalt Pedagogia: Um caminho para a escola e a educação. Ribeiro, J. P.(2012). Gestalt-Terapia: Refazendo um caminho. (PP.28-42). O objetivo da seguinte resenha foi a melhor compreensão dos temas propostos e discutidos em sala de aula. Segundo o autor Duarte (2002) o Humanismo teve seus antecedentes na Grécia Antiga. Teve como representante Sócrates, que talvez tenha sido o primeiro humanista famoso, embora a palavra Humanismo não fosse conhecida ainda. Convicto de suas ideias, Sócrates foi condenado à morte em 399 a.C. pois dizia que “fazia a filosofia descer do céu à terra”, ou seja, tirar a culpa de Deus e colocar no homem. Sócrates baseava suas ideias nos problemas dos homens, tentando, assim, descobrir um modelo ideal de vida para o homem. Sócrates também acreditava ser vital a busca por conhecimento, sendo dele a tão famosa frase: “Só sei que nada sei”. Os Estóicos – movimento que surgiu por volta de 300 a.C em Atenas – queriam o bem comum. Fizeram contribuições importantes para o Humanismo, como por exemplo, o valor de levarmos uma vida feliz. O conceito de Humanismo, que em termos filosóficos diz respeito ao homem no centro, foi referido pela primeira vez por Cícero com sua famosa frase humanista “para a humanidade, a humanidade é sagrada”. Entende-se por sagrado, valorizar aquilo que a pessoa tem de bom, de positivo.
O Humanismo no Renascimento da ênfase na importância de viver a vida com prazer. Leonardo da Vinci, grande humanista, era fascinado pelo ser humano, deixando transparecer em suas pinturas a sensibilidade pela beleza da forma humana, como por exemplo, Mona Lisa ou La Gioconda. O Renascimento contribuiu para a