Humanismo Edgar Morin A cabeça bem feita
A Cabeça Bem Feita
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Capítulo 1,
“Os Desafios”, o autor evidencia o desajuste provocado pelos compartimentos entre disciplinas e pelos saberes segmentados e, assim, enfatiza que a "hiperespecialização" impede que o indivíduo veja o global e faz com que o saber essencial seja diluído. Edgar Morin afirma que o conhecimento “hiperespecializado” gera uma inteligência impossibilitada de entender o contexto em que se encontra o problema. Em seguida, o autor problematiza os desafios: O desafio cultural seria a divisão da cultura em dois blocos: a cultura das humanidades e a cultura científica. A cultura científica não reflete sobre o futuro humano e, assim, a cultura humana é privada da reflexão sobre os problemas gerais e globais. O desafio sociológico seria sociológico seria a gestão da informação, “matéria-prima que o conhecimento deve dominar e integrar ”; o conhecimento, por sua vez, “deve ser revisado pelo pensamento”, e o pensamento se trata do "capital mais precioso para o indivíduo e a sociedade". O desafio cívico seria o fato de os cidadãos agirem na sociedade assim como em uma indústria e que, além disso,o indivíduo se distancia do direito ao conhecimento devido ao demasiado tecnicismo na esfera política. O desafio dos desafios se trataria da “reforma do pensamento”, ou seja, uma reforma fundamental, que uniria as duas culturas divididas.
Capítulo 2,
“A cabeça bem feita”, Morin explica que uma “cabeça bem feita” se trata de um indivíduo capaz de ligar e organizar os conhecimentos e, assim, lhes dar sentido. Por outro lado, a “cabeça cheia” configuraria a acumulação estéril de conhecimentos. Segue assim a crítica de que o ensino ocidental privilegia a segmentação ao invés da ligação característica da “cabeça bem feita”. O autor destaca em seguida uma incoerência, pois apesar de o ensino