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Este trabalho tem o intuito de expressar algumas ideias a respeito de inclusão na educação de pessoas que carecem de uma atenção especial da sociedade, representada pelo seu governo, em específico o Brasil. O interesse pela redução das desigualdades sociais passa pelo aumento significativo de trabalhos investigativos que abordam a educação especial, para que haja inclusão crescente de pessoas que carecem desta mesma educação especial. Através de pesquisas bibliográfica, contemplando diversos autores, procura-se mostrar quais as preocupações e contrapartidas de nossa sociedade a respeito da inclusão e também a sua evolução.
Há um crescente interesse na educação especial, com aumento em pesquisas científicas retratando o interesse que o tema desperta, e com isto é disseminado conhecimentos produzidos principalmente por profissionais com experiência na área da Educação Especial.
GAIO e MENEGHETTI (2012) mencionam que inclusão é sempre atraente, mas é comum propostas bem intencionadas que acabam se perdendo, revelando-se altamente seletiva e contrária à intenção original. Discorrem que em uma proposta inclusiva na Educação, deve ser considerado em primeiro lugar pelo corpo: o que somos, e que muitas vezes calamos, ou não ouvimos, e, portanto continuamos nossas rotinas sem notarmos nossas próprias deficiências mesmo sem sermos “diferentes”, onde há a necessidade de nosso “diálogo”.
No século XX houve início de um novo conceito para a ação humana, um novo conceito no sentido de uma nova compreensão sobre o corpo, trabalho, lazer e o processo de aprendizagem. Neste novo conceito de ação humana, busca-se uma nova forma de interpretar o fenômeno da corporeidade, em não pensar que o corpo deficiente, não é apenas uma máquina que possui defeito claramente aparentes, ou dificuldades na harmonização de sua estrutura interna, de sua funcionalidade.
A ideia de inclusão passa por momento histórico de transformação que envolve aspectos como políticos,