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Malteamento – fabricação do malte: é um processo no qual se obtém a degradação do endosperma dos grãos de cevada, além da acumulação de enzimas ativas nestes grãos. O processo é obtido basicamente em três etapas: molha, germinação, secagem Em todas estas etapas, é imprescindível o controle da temperatura, umidade e vazão de ar.
Molha - durante a molha, a percentagem de umidade do grão aumenta de cerca de 12 para 45%.
Germinação - a cevada, após a molha, é enviada para as caixas de germinação. Estas caixas têm um fundo perfurado, o que permite a circulação de ar umidificado através do leito de cevada.
Secagem - quando o processo de desagregação é julgado suficiente, a germinação é interrompida, secando o malte até teores em umidade da ordem dos 4%. A secagem é feita em forno por corrente de ar quente às temperaturas que variam de 20 a 100°C, conforme o malte que se deseja, claro ou escuro.
A primeira fase do processo produtivo ocorre na chamada sala de fabricação, onde as matérias-primas (malte e adjuntos) são misturadas em água e dissolvidas, para que se obtenha uma mistura líquida açucarada chamada mosto, que é a base para a futura cerveja.
O processo de misturação baseia-se exclusivamente em fenômenos naturais, tendo grande semelhança com o ato de cozinhar. A fase fundamental é a transformação de amido em açúcar por meio das enzimas do malte.
Fermentação – A descrição tradicional do processo de fermentação em cervejarias é a conversão processada pela levedura (fermento) de glicose em etanol e gás carbônico, sob condições anaeróbicas. Está conversão se dá com a liberação de calor.
A fermentação é certamente a fase mais importante para o paladar da cerveja, visto que, paralelamente à transformação de açúcar em álcool e gás carbônico, o fermento produz outras substâncias, em pequenas quantidades, responsáveis pelo aroma e o sabor do produto.
A fermentação ocorre em tanques fechados, revestidos por uma camisa externa que