HPV - O que é? Tratamento

HPV É a DST mais frequente no mundo. A OMS estima cerca de 30 milhões de novos casos por ano no mundo. Estima-se que as taxas de incidência de infecção para o HPV possam alcançar cerca de 30 a 40 % em pacientes abaixo dos 20 anos e que depois dos 35 anos a incidência diminui para cerca de 10 %.
A incidência de infecção para HPV de alto risco (oncogênicos) também diminui para cerca de 5%.ém diminui para cerca de 5%.ém diminui para cerca de 5%.
É um DNA vírus, sendo altamente reconhecidos cerca de 120 sorotipos diferentes, e cerca de um terço desses infectam o trato genital. A identificação destes subtipos é feita por ordem de reconhecimento e é baseada na sequencia genética das regiões.
Em pacientes com algum tipo de imunossupressão, muitas vezes as lesões crescem de forma não-usual, acometendo toda a região perineal.
Em mais de um terço das mulheres com condiloma vulvar podemos detectar condilomas acuminados de vagina por meio de um exame cuidadoso. As lesões acuminadas do colo são geralmente detectadas dentro da zona de transformação. A presença da lesão acuminada cervical representa um marcador das infecções pelos HPVs de alto risco.
Cerca de 75 % dos companheiros de mulheres com HPV também apresentam o vírus. Há duas formas clínicas de apresentação do HPV peniano, as lesões exofíticas ou acuminadas ( em qualquer área genital) e as leões papulares, geralmente na face externa do prepúcio.

TRATAMENTO:

Deve-se avaliar a real necessidade, uma vez que desconhecemos quais casos regredirão espontaneamente, persistirão ou evoluirão para uma lesão intra-epitelial ( a regressão espontânea ocorre em 20 à 30 % dos casos em três meses e 60 em um ano). É reconhecido que a melhora clínica reduz a transmissão, porém nenhum tratamento erradica o HPV; também é aceito que a infectividade das lesões subclínicas e latentes é desconhecida. A OMS recomenda o tratamento imediato nas situações em que o companheiro e o retorno das pacientes sejam improváveis ou em