Hospitalar
Na realidade, as equipes de engenharia e segurança, que devem formar o SESMT em cada estabelecimento, não apenas em hospitais, são padronizadas de acordo com as leis do Ministério do Trabalho e do Ministério da Saúde (NR 4) - essa equipe, é voltada a criar, implantar e fazer cumprir as políticas, praticas e procedimentos que visam a saúde do profissional.
No caso dos estabelecimentos de saúde essa equipe tem no engenheiro a responsabilidade de, em conjunto com a CIPA, CCIH, CVS, e outras comissões, elaborar o mapa de risco e o PPRA do hospital que trará subsídios ao médico do trabalho (também do SESMT) a elaboração do PCMSO, do PPP e de outros paramentos necessários à saúde dos profissionais - tudo isso preconizado na NR32 (NR7, NR 9, NR17)
No caso da engenharia clínica - a responsabilidade é voltada a qualidade dos equipamentos para o desempenho de suas funções.
O engenheiro hospitalar é responsável, como o próprio nome sugere, às atribuições que envolvem a engenharia com base no aspecto clínico.
Dentro dos estabelecimentos de saúde, o engenheiro HOSPITALAR é responsável pelas tecnologias de saúde e por tudo que a elas se refere.
Isso, evidentemente, vai depender da complexidade oferecida pelo hospital.
Sempre utilizo como exemplo, a importância do ENGENHEIRO HOSPITALAR no planejamento de uma cabine para a manipulação dos quimioterápicos.
O quimioterápico pode causar sérios problemas à saúde de quem faz a manipulação desse material e como fazer para proteger esse profissional?
Uma das ferramentas é a obrigatoriedade de uma CABINE.
Como projetar e adequar essa cabine?
Isso é APENAS uma questão.
Outra área de grande atuação está voltada aos procedimentos ligados a manutenção dos equipamentos.
A engenharia clínica foi um dos aspectos-chave da qualificação da assistência médica através da criação de novas tecnologias ou da melhoria das tecnologias já existentes.
A engenharia clínica pode ser compreendida através da definição da