Homo economicus
CONCEITO:
O Homo Economicus surgiu nas teorias econômicas no século XIX e início do século XX. É o homem que é estimulado por recompensas salariais.
Homo Economicus é o conceito em que o homem, ele é um ser racional informado perfeitamente e centrado em si próprio, um ser que deseja somente a riqueza evitando trabalho desnecessário, é um indivíduo que ajusta o seu comportamento de forma a atribuir o maior valor possível que resulta do atingir dos objetivos que são propostos a ele, não se preocupa com sua carreira e muitos até recusam promoções porque sabem que a sua competência, para atingir resultados através do seu próprio esforço, pode não se refletir na capacidade de atingir-lhe através do outros. O seu progresso segue uma lógica simplesmente material, não se preocupa com o desenvolvimento ou com o nível de desafio de suas tarefas, mas sim com as mudanças no valor de seu bônus (prêmio, bonificação) e no esforço necessário para lhe atingir. Esta situação para os resultados, pode levar a práticas abusivas de vendas, pequenas e grandes fraudes e outros comportamentos, sendo não éticos. O pior é que a sua motivação para cumprir objetivos não ultrapassa para outras áreas da sua relação com a organização, ou seja, não dividem conhecimento, não estão interessados a aprender com os outros e nem contribuem de forma formal e informal para a sua sustentabilidade estratégica da empresa, estão apenas para cumprir aquilo que lhe é pedido e ganhar os prêmios, bônus daí resultantes.
O Homo Economicus é, portanto um ser idealizado, utilizado em muitas teorias econômicas.
APLICAÇÃO:
Concluí-se que essa aplicação acontece em tudo, ou em todos aqueles que visam somente o lucro (empresas), pensam somente nos bens materiais, ou seja, riquezas; Nesse caso, como o seu maior objetivo é o lucro, as pessoas são motivadas e incentivadas por estímulos financeiros. Através desse pensamento somente em lucros e riquezas,