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Estudos citados por Lee e Eriksen (1990) o absenteísmo é inversamente proporcional à satisfação no trabalho, a ausência pode ser considerada uma forma de se afastar do trabalhar por diversos fatores seja por situações indesejáveis, condições de trabalho, supervisão, estilos de lideranças, relacionamentos profissionais entre outros fatores isto pode ajudar a entender o impacto do absenteísmo nas empresas.
O absenteísmo refere-se ao controle das ausências nos momentos em que os trabalhadores encontram-se em sua jornada de trabalho. O conceito de absenteísmo pode ainda ser melhor compreendido pelo somatório dos períodos em que os trabalhadores de determinada empresa ausentam-se do trabalho, incluindo atrasos, dentro de sua jornada normal de trabalho.
No Brasil, existem diversas dificuldade encontradas para estudar e quantificar o absenteísmo por doenças e como consequência não há como precisar o ônus econômico acarretado pelas ausências ao trabalho (Nogueira e Azevedo, 1982).
O absenteísmo tem exigido muito das empresas e de seus administradores, devido a diversas causas, a vários fatores, que vão desde as questões sociais, saúde, gestão dos trabalhadores, entre outros problemas, tornando assim, este tema complexo.
Seu efeito é negativo, onde a ausência dos trabalhadores diminui a produção e reflete diretamente na economia da empresa aumentando os custos e na qualidade do trabalho como um todo.
O alto nível de competitividade nas empresas, demanda a necessidade de um perfeito equilíbrio entre a produtividade e a capacidade de produção. É necessário à prevenção de qualquer tipo de ocorrências que reduzam a possibilidade de vantagens competitivas. Para tanto, o nível de absenteísmo deve ser reduzido até