Homem sociedade

Intervenção em centros urbanos
No urbanismo temos duas formas de ver antes dos anos 60 as cidades tinham a ideia de centro em um local só, ou seja, havia somente um centro onde existia uma praça também onde se encontravam empresas, escola, igrejas, tudo concentrado em um local só. Após os anos 60 criou-se o urbanismo disperso onde, ficou disperso aquela ideia de centro se separaram tudo em uma cidade, há vários centros.
O formato da cidade não é só mesmo criado e dado por arquitetos e urbanistas, ele também é dado pelo que há neste devido local, ou seja, além de se ter a ideia depende de quem vai estar lá e quais as necessidades que há neste local. Além disso, a cultura influencia muito nessa parte da criação das cidades, ou dos centros.
No final do século XIX onde cidades passam a ser históricas e as indústrias ficam mais dispersas, intervenções sanitaristas, onde o foco era resolver o problema de ter muitas pessoas e estar lotado, isso acabou sendo uma necessidade. Intervenção histórica que tem um foco de revitalizar a história de tal local, fazendo com que se preservem ruas prédio e casas. Intervenção em áreas urbanas degradadas, com o grande crescimento da população nos centros o crescimento para além do território central ocasionou a degradação dos centros, onde até mesmo as indústrias foram para longe dos centros. As maiores e melhores cidades são litorâneas, na década de 50, criou-se a maior invenção daquele tempo, a criação de containers, a ocupação de um porto com essa criação acabou diminuindo, pois, com essa criação os territórios de portos, que eram valorizados, estavam abandonados. Na cidade de São Paulo é uma situação diferente.
Embora mais na condição de efeito do processo de deterioração do que de causa, o êxodo de atividades também aparece no conceito de deterioração, caracterizado por:
Abandono/desocupação das edificações, pelo uso