Segundo Leibniz admitira anteriormente, o homem é capaz de experimentar o estado de atordoamento / sono sem sonhos / desmaio e dele se subtrair. Uma justificativa para esse acontecimento é então mencionada, e relaciona-se à causalidade presente nas percepções. Segundo o trecho, todo estado presente de uma substância é uma conseqüência natural do seu passado (e não, por exemplo, de algo exterior à mônada, mas algo que advém de seu apetite, ou a ação do seu principio interno de causalidade, que faz a passagem de uma percepção a outra). De modo análogo, o presente carrega a capacidade de causar o estado futuro e efetivamente o causa, na medida de sua potência (isto é, nem sempre o apetite atinge aquilo a que tende, mas sempre atinge algo da percepção a que tendia). De acordo com essa análise da causalidade envolvida no processo pelo qual o homem é capaz de voltar do aturdimento, Leibniz nos diz: quando acordamos, por exemplo, e voltamos do aturdimento / sono sem sonhos / desmaio, nós nos apercebemos de percepções que já possuíamos embora sem delas nos apercebermos. Tínhamos tais percepções quando atordoados, mesmo sem nos apercebermos delas, porque, pretende justificar Leibniz, uma percepção só pode provir de outra percepção, assim como um movimento só pode provir de outro movimento. acaba aqui o resto é repitido para poder postar. Segundo Leibniz admitira anteriormente, o homem é capaz de experimentar o estado de atordoamento / sono sem sonhos / desmaio e dele se subtrair. Uma justificativa para esse acontecimento é então mencionada, e relaciona-se à causalidade presente nas percepções. Segundo o trecho, todo estado presente de uma substância é uma conseqüência natural do seu passado (e não, por exemplo, de algo exterior à mônada, mas algo que advém de seu apetite, ou a ação do seu principio interno de causalidade, que faz a passagem de uma percepção a outra). De modo análogo, o presente carrega a capacidade de causar o