Home care
Home Care: “Enfermeiro X Cuidador”.
Rio de Janeiro
2012
LUIZA RENATA TRANCOZO COSTA
Home Care: “Enfermeiro X Cuidador”.
Pré-|Projeto apresentado a disciplina Metodologia da Pesquisa na Área da Saúde do curso de Enfermagem do
Centro Universitário da Cidade – Univercidade.
Orientador: Prof. Tiago Figueiredo
Rio de Janeiro
2012
PRÉ-PROJETO - INTRODUÇÃO
Tema: Home Care.
Problema: A educação de crianças com autismo.
Pergunta: Como a inclusão pode melhorar a educação dos autistas nas escolas?
A definição atual mais utilizada para conceituar o autismo e os critérios utilizados para o diagnóstico é a da quarta versão revisada do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais; DSM-IV-TR (associação americana de psiquiatria, 2002), que classifica o autismo na categoria de Transtornos Globais de Desenvolvimento. Todos os transtornos globais são caracterizados por alterações qualitativas na interação social recíproca, na comunicação e pela presença de um padrão restrito e repetitivo de comportamento, com início dos sintomas, no geral, antes dos três anos de idade (associação americana de psiquiatria, 2002). Apesar dos estudos sobre a prevalência do autismo indicarem que o número de pessoas afetadas pelo transtorno na população é superior ao da Síndrome de Down, que é cerca de 5,9 casos em cada 10.000 pessoas, ou um caso em aproximadamente em 1.695 pessoas (MANTRY et al., 2008), os dados do censo escolar do MEC/INEP de 2007 indicaram que o número de matrículas de alunos com autismo em escolas (especiais ou regulares) representa 1,5% de toda a população de estudantes com necessidades educacionais especiais matriculados em escolas no Brasil, enquanto que a porcentagem de alunos com Síndrome de Down é de 5,4% (Brasil, 2007).
No âmbito nacional, o principal mecanismo de luta por uma educação inclusiva, tanto no âmbito da educação pública quanto privada, é a Lei de Diretrizes