Holocausto:A solução Final
Por: Tiago Fernando Miguel
Extermínio!
Se existisse, outra forma adequada que caracterize cerca de “seis milhões” de vidas perdidas na maior catástrofe genocida do século XX, extermínio (se nãogrosso modo) é um termo que possibilita a totalidade do holocausto.
Como podemos buscar a essência principal, ou seja, a “pedra fundamental” que estruture ideologicamente o fato de que, em pleno século XX, no seio de revolucionárias transformações sociais, avanços tecnológicos e descobertas cientificas aliadas e ampla modelos econômicos, políticos e independentes, o homem possa ter ficado estático diante uma” mancha” profundamente primitiva e antagônica a seu progresso?
A esta dicotomia, estará centralizada a culpa de milhões diante o instinto seletivo de apenas um homem?
Seria Hitler o único culpado? O único defensor dachamada “raça ariana”? A resposta a estas questões tem sido atribuída a historiadores especialistas no assunto.
A queda do Muro de Berlim (1989) possibilitou o acesso a documentos importantes armazenados no lado oriental da Alemanha.
Embora a Alemanha puna juridicamente quem se posicione a favor do regime nazista, personagens centrais distribuídos pelo país ainda tendem a proteger informações fundamentais (no caso de acusação aos alemães) capazes de juntar peças importantes do “quebra cabeças” formado em torno da conduta nazista.
E o fio condutor, capaz de ligar cada eixo desviado e perdido através do tempo, se encontra na memória de cada um dos sobreviventes aos campos de extermínio.
Um plano sombrio
Após o fim da primeira guerra mundial o mundo assistiu dois eventos históricos e decisivos que serviram como dispositivos ativos capazes de promover sua continuação.
_ o primeiro fato foi o enfraquecimento da Inglaterra (até então maior potência mundial) isso favoreceu a ascensão militar e econômica dos EUA. A partir deste momento crucial, os EUA iniciaram um processo de expansão do “liberalismo” pelo mundo, o