Sintese ABC do Desenvolvimento Urbano Cap 7
Das falsas explicaações sobre os problemas urbanos ás falsas receitas para superálos Neste capítulo o autor retoma o assunto sobre tamanho urbano. Proposiltalmente ele associa o tamanho (número de habitantes, carros, bairros… etc) da cidade ao numero de problemas que esta possui, o que na verdade é um erro. Pois, empiricamente, é comparada a
Região metropolitana de Londres, com seus 12 milhoes de habitantes, à Região metropolitana do Rio de Janeiro, 10 milhoes, que se fosse verdadeira a ideia de proporção do tamalho da cidade ao tamanho de seus problemas o transito de Londres seria tão caótico quanto ao do Rio de Janeiro. Outro engano que se dissipa pela sociedade é que a criminalidade violenta tem sua vida baseada na pobreza, situação que o autor exeplifica, tambem de forma empirica, comparando Calcutá, na Índia onde há mais pobres que no Rio de Janeiro, seria mais violento, fato que não se aplica à realidade. Souza atribui a valores culturais do que a sociais o fato de um indivíduo “pegar em uma arma para assaltar”. Em seguida é trazido os “n” tipo de crimes violentos e suas “lógicas”. O tamanho urbano para uma cidade, qualitativamente, em degradação com níveis históricos de baixo de desenvolvimento, continuará seguindo nesse quadro. Essa depressão no sistema agrava mas nao cria problemas fundamentais. Ainda coexiste a situação dos pobres, muitas vezes culpados por esses problemas. No que diz respeito a pobreza como combustível da criminalidade violenta, Souza concorda em certa medida, porém diz que é impossível fazer uma análise satisfatória para tirar conclusões para servir como estratégias de solução.
Outros problemas, estes trazidos geralmente pela mídia, é da “falta de planejamento” e