hoje
Juntos, oito dos 11 candidatos arrecadaram R$ 22,019 milhões.
Dilma Rousseff foi a que mais arrecadou (43,7% do total), seguida de Aécio (36,8%) e Campos (18,4%) – confira os valores na tabela ao lado. Três informaram não ter arrecadado nada. Aécio Neves: R$ 7.349.511,39
- Eduardo Campos: R$ 4.071.121,46
- Pastor Everaldo: R$ 206.836,13
- Luciana Genro: R$ 93.739,29
- Dilma Rousseff: R$ 86.314,71
- Zé Maria: R$ 46.266,69
- Eymael: R$ 35.174,43
- Levy Fidelix: R$ 28.606,16
- Mauro Iasi: R$ 64,40
- Eduardo Jorge: R$ 0
- Rui Costa Pimenta: R$ 0
- Total: R$ 11.917.634,66
Doações ocultas
As doações podem ser feitas diretamente para contas dos políticos, contas do comitê financeiro para o cargo de presidente ou repassadas do partido para o candidato.
Entre as empresas que doaram para o comitê financeiro de Aécio Neves, as maiores quantias vieram da Construtora OAS, JBS e Andrade Gutierrez.
Para Dilma Rousseff via comitê financeiro, as maiores doações vieram de UTC Engenharia, Banco Safra, Seara Alimentos e Construtora OAS.
Os principais doadores para o comitê financeiro de Campos foram JBS, Atasuco, Banco Safra e Banco Santander.
Uma resolução foi aprovada pelo plenário do TSE para tentar coibir as chamadas "doações ocultas", quando a empresa doa para o partido, que por sua vez repassa ao político, impedindo a verificação, por parte do eleitor, sobre a origem da doação. O TSE estabeleceu que é preciso indicar o doador originário ao declarar valor recebido do partido.
No entanto, poucas doações recebidas dos partidos pelos presidenciáveis indicam a origem dos valores, conforme prevê a regra.
O G1 consultou a assessoria do tribunal para saber se os partidos não precisavam