HIV INICIO
ALUNOS:
ALINE OLIVEIRA DOS SANTOS1
ALMIR GABRIEL CORDEIRO1
DIEGO FRANCIOZI1
FERNANDO CAETANO MARTIN1
LUIS DIRCEU DA SILVA1
PAULO RICARDO FERREIRA1 ORIENTADORA: JULIANA OLLÉ MENDES DA SILVA2 MARIA CECÍLIA LOZZO3
INTRODUÇÃO Desde a descoberta do HIV até os dias de hoje, mudou-se a forma de ver a doença, como são tratados os portadores do vírus, e também a população mais susceptível. Antes tida como uma doença exclusiva do público homossexual que frequentava saunas, hoje afeta outra população, tais como jovens, heterossexuais, e de classe média baixa. E a noticia mais grave é que uma grande parte não faz ideia que carrega o vírus. Assintomáticos, correm o risco de mostrarem os sintomas de uma hora para outra, mas também de transmitir o vírus aos parceiros. Segundo o Ministério da Saúde, no período entre 1980 a 2011 ocorreram 12.891 casos na faixa etária entre 13 a 19 anos. Tratando-se de adolescentes e jovens, no entanto, deve-se mudar a forma de enfrentar o risco e a contaminação. É preciso atualizar a politica de enfrentamento, a forma de como a informação é repassada, e, principalmente, o acompanhamento dos casos em pessoas já infectadas. Também é de extrema importância levar em consideração os interesses destes jovens em constituir família, e como serão os relacionamentos que terão ao longo da vida. Neste ponto, o apoio do profissional da psicologia é de grande vulto. Ribeiro (2013) diz que quando o diagnóstico não é revelado predomina o silêncio nas famílias e surgem os desafios relativos aos cuidados com a saúde que influenciam a adesão ao tratamento desta forma, busca-se saber como o jovem se comporta perante este panorama, como é o dia a dia, os relacionamentos, como é tratado no ambiente em que vive, e quais são os planos para o futuro. A partir deste mapeamento, pode-se chegar a um denominador comum, que consiste em formas de melhorar e proteger os jovens em