Histórico sobre transgenia
Tudo começou com o estudo do austríaco Gregor Mendel que estudou a vida das abelhas e cultivou plantas produzindo novas variedades de peras e maçãs. Realizou no período de 1856 a 1865 experiências com ervilhas, cuja finalidade era compreender como ocorria a transmissão hereditária das características dos pais para os filhos. Através do estudo da genética a partir de Mendel, foi possível a combinação de genes de DNAs de diferentes espécies.
Em 1967, foi realizada uma conferência em Roma, que levou ao desenvolvimento da estrutura de DNA para melhorar os alimentos. Esta conferência focou a sua atenção para a incapacidade mundial de produzir comida, baseando-se nas projeções feitas pela FAO ( Food and Agriculture Organization ),empresários presentes começaram a agir realizando pesquisas para combater essa incapacidade. Os EUA, concentraram-se em descobrir novas tecnologias para a produção de alimentos, enquanto os países europeus investiam na química farmacêutica.
A transgenia também chamada da técnica do DNA recombinante tem sua origem ou engenharia genética teve origem em 1973 na observação da bactéria Agrobacterium tumefasciens por membros de universidades no Reino Unido e nos Estados Unidos e Monsanto (uma empresa norte-americana), em que essa bactéria permite receber um gene que transporta a característica procurada.
Na década de 1980, foi criada uma bactéria Escherichia coli, que sofreu adição de genes humanos para a produção de insulina.
Transgenia foi descrita pela primeira vez em 1981 (Gordon e Ruddle, 1981), utilizando a microinjeção de DNA em óvulos de camundongos. E logo em seguida, em várias outras espécies, tais como ratos, coelhos, ovelhas, porcos, aves, peixes.
Em 1983, foi obtida a primeira planta transgênica que foi uma planta de tabaco resistente a um determinado tipo de antibiótico.
Em 1985, dentre os animais de produção, suínos, coelhos e ovinos, foram os pioneiros a serem geneticamente modificados. Depois destes, a transgenia